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sexta-feira, 12 de julho de 2013

O Ocidente financia sua ruína

O fundamentalismo extremista islâmico ganha cada vez mais espaço justamente dentro do sistema jurídico e cultural do Ocidente. Como isto é possível? O politicamente correto é uma de suas maiores realizações permissivas, permitindo que o germe do fanatismo extremista se instale dentro do coração civilizacional ocidental.



Um dos grandes males do mundo moderno, juntamente com o comunismo internacional (incluindo aqui o eurasianismo) e o progressismo globalista, é o islamismo extremista. O politicamente correto do Ocidente e as próprias políticas dos governos ocidentais colaboraram de modo excepcionalmente considerável tanto para a propagação do Islã no Ocidente, quanto para a instalação de extremismos anti-ocidente no próprio coração da civilização ocidental.



Temos de partir para um princípio básico e fundamental: o Islamismo não é uma religião que segue os moldes daquilo que conhecemos no Ocidente. Não é uma religião que convive bem nos ambientes estrangeiros nos quais se instala, especialmente por que sua visão é a da hegemonia monolítica da crença islâmica e da fé muçulmana. Os muçulmanos não são uma comunidade estrangeira que se adapta e convive bem no país estrangeiro, pelo contrário: onde quer que se instalem procuram assegurar não apenas sua fixação como também garantir sua hegemonia. Isso tem acontecido em grande escala na Europa.


A visão politicamente correta e as leis elásticas do Ocidente permitiram que um secto extremamente extremista e intolerante se fizesse presente. Se no passado a Europa combateu com vigor os bárbaros extremistas através de Cruzadas e campanhas militares, hoje a própria Europa entrega a segurança de seus cidadãos e a própria cultura local à mercê dos invasores estrangeiros. Se antes a Europa fechava muros e procurava se proteger, hoje ela se prostra perante o extremismo islâmico. Isso trouxe consequências graves e terríveis à Europa. Uma "minoria" intolerante e extremista é capaz de fazer governos fracos se prostrarem ante a si. Quem não se lembra do cartunista britânico que teve seu trabalho incrivelmente censurado e despertou uma onda de ódio e violência dentro de seu próprio país? esse é o conceito de tolerância dos muçulmanos, constranger e estimular ódio dentro das casas onde são visitas. Comparável a proibir ou demonstrar ódio ao que um indivíduo desenha ou escreve dentro de sua própria casa.


Foi o que aconteceu com o trabalho ilustrativo de cartunistas dinamarqueses no ano de 2005, do jornal Jyllands-Posten que satirizava o profeta Maomé. Isso foi mais do que suficiente para despertar a fúria não só nos países islâmicos, mas na própria Europa, onde inúmeras ameaças de morte e ações extremistas foram tomadas não apenas contra o jornal dinamarquês, mas contra toda a sociedade europeia. Vale lembrar que sátiras são feitas em relação a todas as religiões, inclusive, no Ocidente, a moda é justamente satirizar o Cristianismo. 


Seria interessante também lembrar o assassinato do cineasta holandês Theo Van Gogh, esfaqueado e morto a tiros em plena Amsterdã. O "crime" que Theo cometeu foi o de produzir uma obra de iniciativa própria com depoimentos de mulheres muçulmanas que sofreram agressões e falavam da brutalidade a qual eram submetidas. Theo cometeu o crime de ir contra o politicamente correto e expressar uma opinião desconfortável, expondo uma realidade que a própria Europa se recusa a enxergar.


O politicamente correto ensinou ao Ocidente que não é possível julgar grupos inteiros de crenças e de pessoas. De fato, há ramos islâmicos pacíficos e seguidores da religião que mantém uma tradição forte e convivem pacificamente nos locais onde residem. Entretanto, tais exceções não são suficientes para um revisionismo infinito que apenas dá mais tempo e cede mais espaço ao expansionismo dos extremistas. Até mesmo por que, por maior que seja a parcela pacífica do Islã, nada fazem de concreto para combater, denunciar e impedir as ações dos extremistas. Muito pelo contrário, inúmeros seguidores ditos pacíficos e que abertamente se põe contra o fanatismo e as ações extremistas não aceitam e vão terminantemente contra os denuncismos, chegando a dizer que as notícias sobre perseguição e genocídios de cristãos são "invenções imperialistas para demonizar o Islã". Temos dois impasses: primeiro, que não temos tempo hábil nem os meios de identificar dentre todos estes grupos os tolerantes e os extremistas, e em segundo, que os próprios "tolerantes" atuam como cúmplices e defensores (ou no mínimo negligentes) de atitudes extremistas.


Para que haja uma convivência pacífica com o Islã, este deve representar uma parcela insignificante da sociedade, e seu controle deve ser feito de modo rigoroso, de modo a restringir ao máximo sua propagação no ambiente local. Uma medida ainda mais extremista, que seria a total proibição da religião no Ocidente, seria muito mais eficiente. Entretanto, esta última medida poderia trazer consequências ainda piores, pois o Ocidente já deixou que seu inimigo se instalasse em seu próprio coração. Em absolutamente nenhum país onde o Islã se torna uma parcela significativa ou majoritária da sociedade, existe paz, coexistência tolerante ou mesmo interação positiva entre as parcelas populacionais.


Nosso politicamente correto nos diz para não julgarmos todos pelas atitudes de alguns poucos. Acontece que o extremismo islâmico não é algo desempenhado por um ou outro indivíduos ou alguns poucos grupos específicos. Ele é algo extremamente disseminado, propagado e defendido por milhões de seguidores prontos a morrer ou matar em nome de sua fé, jurando ódio a todo o infiel e entregando suas vidas à guerra religiosa da Jihad em nome de seu profeta e sua mensagem sagrada. O Islã não atua com o politicamente correto. Os extremistas não estão interessados em avaliar indivíduos, e sim, eliminá-los. Somos uma civilização constituída nos pilares da moral judaico-cristã, da filosofia grega e da Ciência, e a resposta com barbarismo e intolerância não são a saída para o dilema. Entretanto, políticas permissivas e lenientes não tem surtido efeito algum. Quanto maior é a leniência estatal e a "tolerância" a este segmento, mais violento ele se torna dentro da sociedade.

Obama e sua administração atuam lado a lado com membros da Irmandade Muçulmana, ao mesmo tempo em que limitam e censuram cada vez mais o Cristianismo. Tudo sob o véu e a máscara da tolerância, diversidade e da "paz cultural". Enquanto isso, o sentimento anti-EUA e o extremismo islâmico não diminuíram nenhum pouco, nem nos países islâmicos, nem no Ocidente. Ele se reestruturou e se reforçou.

Nos EUA, a Muslim Brotherhood (Irmandade Muçulmana) anda lado a lado com Barack Obama e a administração democrata (que mais parece teocrática, colaborando com a sharia dentro dos EUA), garantindo leis e privilégios à parcela muçulmana da população norte-americana, ao mesmo tempo em que a administração governamental dos EUA criam e projetam leis para restringir a participação do Cristianismo na vida pública e na política dos EUA. Ao mesmo tempo em que o governo dos EUA criam uma restrição proibindo a pregação da mensagem cristã dentro das forças armadas do país (pois isto poderia ofender ou constranger minorias desconfortáveis com os ideais cristãos), criam-se inúmeras leis beneficiando o ensino e a propagação da filosofia islâmica.


A assinatura do deputado vitimista e afetado, no projeto de lei que institui o ensino da religião islâmica na rede pública de ensino do Brasil. Isso não é incoerência ou ironia: é o politicamente correto a serviço do extremismo.
Até mesmo no Brasil isto já acontece. Deputados como Jean Wyllys, ditos defensores do Estado laico e de uma maior tolerância, apoiam e incentivam projetos de propagação do Islã. O deputado homossexual que não raramente lamenta e faz lamúrias em relação à "intolerância cristã", deu todo o apoio a um projeto cuja função é instituir o ensino da religião e da cultura islâmicas na rede de ensino público. Estes mesmos afetados que atuam dentro do politicamente correto e pregam o laicismo estatal, atuam na fomentação e incentivo do Islã. Pessoas como Barack Obama e Jean Wyllys não são laicistas, são anti-cristãos.


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O projeto com a redação original e com a assinatura de Jean Wyllys e demais deputados pode ser encontrado clicando aqui.
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Valendo-se da crescente cultura anti-cristã, do politicamente correto instalado pelo governo e fomentado pela mídia, o extremismo islâmico toma conta do Ocidente, em uma neo-Jihad que atua na destruição dos valores cristãos e do Ocidente não mais de fora para dentro meramente com campanhas militares e guerras diretas, mas sim, de dentro para fora, através da instalação de comunidades extremistas, da criação de leis favoráveis e do apoio de lobbys que atuem justamente dentro do politicamente correto e da máscara pseudo-laicista. O Ocidente corre um grave risco, e os efeitos deste risco não são meras teorias conspiratórias. São fatos concretos e notórios.


A convivência pacífica com a religião islâmica somente será possível se este grupo constituir uma parcela insignificante da sociedade, sem qualquer tipo de poder ou ativismo eficiente dentro do sistema jurídico dos países ocidentais. A Europa está pagando um alto preço por ter permitido que isso acontecesse, e os EUA já se tornaram o maior patrocinador ocidental da propagação islâmica e da Jihad declarada.


Se uma convivência pacífica com o islamismo não pode ser alcançada através de guerras, brutalidade ou com um extremismo de mesmo nível, tampouco ela pode ser alcançada com a leniência, permissividade e total negligência das autoridades e governos ocidentais, que mais preocupados em estabelecer uma polida política "pluralista", incentivam e fomentam cada vez mais o extremismo. Estranhamente, estas políticas deram origem apenas a mais ondas de violência e demonstrações de ódio. Não existe incoerência no progressismo globalista, tudo isso é orquestrado e está andando justamente como deve andar.

2 comentários:

  1. Post extremamente importante.
    Concordo a respeito da islamização do Ocidente e da administração Obama.
    Entretanto, devo ressaltar que o Estado Democrático de Direito está aberto a todo o tipo de manifestação religiosa. Impedir a entrada de muçulmanos num país ou então cercear a sua manifestação religiosa é jogar o jogo com as regras deles. Nós, ocidentais, somos democráticos. Se há uma forma de combater a influência extremista dos muçulmanos é precisamente oferecendo aos cidadãos uma sociedade livre e mostrando as diferenças entre a coexistência pacífica e a intolerância. O que está ocorrendo é parte do pacote que compramos, o marxismo cultural. Os esquerdistas dão todo o apoio à Jihad. Não é a comunidade muçulmana que se faz presente em número tão expressivo a ponto de impor a sua cultura, são as esquerdas que levantam a bandeira da Irmandade Muçulmana, do Hamas, do Hezbollah. Sendo assim, penso que pra combatermos a influência jihadista, precisamos ter em mente qual é o nosso alvo. Não são as comunidades muçulmanas instaladas na Europa, que, em sua maioria, não são compostas de ativistas, mas sim os progressistas globais, sociopatas esquerdistas, que defendem o que há de pior na religião islâmica. São estes que têm voz e voto e que precisam ser combatidos.

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    1. Acontece, Lisieux, que as comunidades pacíficas acabam se submetendo a este radicalismo, seja por negligência ou por medo das próprias retaliações. Pode ser sim catastrófico dizer isso, mas não vejo muita possibilidade de uma convivência pacífica com a comunidade islâmica, não se esta simplesmente não for limitada de algum modo.

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