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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Feminismo: secto satanista misândrico




Se há um secto dogmático praticamente blindado pelo politicamente correto em nossos tempos, certamente este secto é o movimento feminista (uma miríade de movimentos menores, uma miscelânea de diversas correntes, porém reunidas em um mesmo ideal satanista misândrico), e não haveria perigo algum em dizer que tal movimento representa, atualmente, um dos (senão o maior) câncer da cultura ocidental, podendo até mesmo ser utilizado como termômetro medidor da doença moral e ética que aflige a face oeste do globo. O modo patife e marginalizado com que tal miríade de movimentos "sociais" atua é tão grande, que a maioria de seus críticos prefere utilizar-se da segurança do anonimato (muitos chegam a receber sérias ameaças quando expõe suas identidades) evitando expor quem realmente são. E o motivo de se escrever tão pouco a respeito na mídia deve-se ao engessamento do politicamente correto e à dominação de tais ideologias nos editoriais. Como bom profissional liberal e rejeitador do anonimato, não verei problema algum em expor abertamente todos os pontos que logicamente nos levam a crer que o feminismo é o culto "mainstream" mais popular e aberrante do século XXI. 


Arrogando alguns méritos conquistados em prol das mulheres, as militantes feministas parecem negligenciar um fator óbvio: todo o teor de suas "conquistas" é meramente um planejamento prévio dos líderes globalistas mundiais (vide as famílias Rockfeller, Soros, and etcétera). Todas as "vitórias" feministas foram meras concessões destes globalistas e de setores industriais da sociedade, atendendo agendas previamente estabelecidas. Resumindo: o feminismo em si não conquistou nem garantiu o que quer que seja, a não ser a decadência do Ocidente. Atuam como meros peões em um tabuleiro de xadrez. Um dos exemplos mais notáveis que esclarece isto é a própria entrada da mulher no mercado de trabalho. Em um período de guerras e entre-guerras, da Primeira Guerra Mundial até o estabelecimento da Segunda Guerra Mundial, onde nesta última a escassez de mão de obra masculina foi tão grande, a mulher precisou ser utilizada como mão de obra. 


Os slogans feministas foram apenas um meio de legitimar tal revolução como popular. Entretanto, tanto as guerras quanto a escassez de mão de obra e a entrada das mulheres no mercado de trabalho foram previamente orquestradas por estes globalistas. A eterna "teoria da conspiração", como bem desejam disfarçar os céticos. E mesmo que tal evento fosse natural, sua motivação continuaria sendo claramente industrial. Com as novas militâncias à favor do aborto, por exemplo, cumpre-se a defesa de motes de engenharia social orquestradas por tais globalistas. O movimento feminista é controlado por homens biliardários, machistas, patriarcais e opressores. Não é irônico? Por trás de cada demonstração pública de nudez, há um cafetão globalista determinando tais atos. As militantes feministas são as maiores prostitutas e escravas sexuais do século XXI.


Podemos comparar estas militantes, inclusive, ao antigo exército persa. Típico dos grandes impérios regidos a ferro e fogo, o exército persa não era composto de soldados devidamente treinados, mas de uma horda imensa composta por escravos, mercenários e guerreiros das mais variadas nacionalidades. Enquanto, por exemplo, enxergamos trezentos espartanos resistindo nas termópilas, seria difícil validar que no exército persa de fato houvessem no mínimo trezentos persas legítimos. Uma horda incontrolável, onde cada grupo de escravos era controlado por um mestre pronto a chicotear, também sendo chicoteado pelo todo poderoso imperador. Não existia exército persa, e sim, exércitos persas. As feministas atuam com o mesmo modus operandi. Não existe movimento feminista, mas sim, movimentos feministas. E é justamente nesse ponto que reside o escapismo feminista: é fácil e cômodo negligenciar quaisquer críticas ao movimento feminista já que ele não é homogêneo, e basta retrucar dizendo que "tal grupo/pessoa não é verdadeiramente feminista" (a eterna falácia do escocês de verdade).


Entretanto, mesmo que não possamos dizer que havia um exército persa, podemos definitivamente dizer que havia uma horda persa. Essa horda desordenada e descontrolada ameaçava a ordem e a integridade dos povos gregos, e, mesmo que fosse aberrante e imoral, causava reais danos. Mesmo não sendo possível falar em movimento feminista como um todo, podemos nos referir ao mesmo como uma horda feminista. Assim como os persas, compostos por inúmeros escravos das mais variadas culturas e nacionalidades, as feministas também são escravas das mais variadas subculturas (ainda inferiores aos escravos persas) e origens. A horda persa tinha um objetivo claro e lutava como um todo para isso, apesar de ser extremamente dividida: destruir a integridade grega e dominar a Europa. O movimento feminista também tem seu mote único: destruir a civilização ocidental e todas as suas "imposições patriarcais", ou seja, destruir toda a cultura e tradicionalismo ocidental. O feminismo é a horda que ataca a civilização assim como os persas foram a horda barbárica que atacou a civilização europeia.


E como escravas, elas tem seus devidos mestres e senhores. Devemos notar que tais mestres arregimentaram que o Ocidente é essencialmente mal, e o Oriente é essencialmente bom. Na Europa e nos EUA, por exemplo, por trás do apoio à imigração massiva, à intromissão de membros da Irmandade Muçulmana e o explosivo expansionismo islâmico estão grupos como as feministas, dando suporte e levando em frente toda a agenda globalista através do feminismo. Aliás, o ódio à própria civilização e a hiper valorização de quaisquer indigenismos e, mais notadamente, de quaisquer produto oriundo do Oriente, são marcas registradas das escravas globalistas feministas. Não é difícil compreender, por exemplo, como ícones feministas conhecidas por suas severas críticas à opressão masculina, como Simone de Beauvoir, curvaram-se constantemente à inúmeros líderes de teocracias extremistas. Simone de Beauvoir, a tão rebelde crítica da opressão da monogamia matrimonial, deu total apoio ao aiatolá Ruhollah Khomeini, o fundador da República muçulmana Iraniana altamente teocrática. As feministas e suas líderes agem como prostitutas, aceitando o cliente que pagar mais, e mesmo que se mostrem ferozes e independentes contra alguns de seus clientes, dobram-se de joelhos perante seus poderosos cafetões.


A cisma é contra o "opressor patriarcal" ocidental, cristão, heterossexual, chefe de família e preferencialmente branco. Por que criticariam um agente globalista, se elas sequer tem noção de quem são seus senhores? por que criticariam os extremistas islâmicos, por elas considerados "guerreiros da liberdade" lutando contra a opressão ocidental imperialista? Se o objetivo é a destruição sistemática das bases civilizacionais ocidentais, não faz sentido criticar os mestres globalistas que perpetram isto, nem tampouco os extremistas representantes de religiões que abertamente subjugam a mulher, enquanto o Cristianismo tão demonizado pelas prostitutas globalistas permitiu a verdadeira elevação e libertação feminina. Por que o ódio tão explícito ao Cristianismo? qual o motivo lógico para tal questão? Afora as explicações redundantes da "histórica opressão exercida pelo Cristianismo subjugando a mulher como mero agente coadjuvante", a motivação é mais do que óbvia: a horda feminista representa o culto satânico mais aberto do século XXI.


A total busca pelo prazer corporal e o infindável ódio ao Cristianismo e seus conjuntos de valores morais não são mera coincidência. E, mesmo que possa ser interpretado como uma acusação humorística, é notório que o satanismo permeia tais movimentos. A horda feminista é uma seitá prática anti-cristã, e, ironicamente, muitas pseudo-cristãs dizem integrar suas fileiras. Assim como os escravos persas, que a despeito da destruição de suas terras natais, defendiam até a morte seus próprios aniquiladores, estas pseudo-cristãs atuam no culto satânico de ataque ao Cristianismo. É cada vez mais frequente o ataque à igrejas ou os atos públicos de desdém contra as mesmas e contra os cristãos, como os diversos que acontecem no país, como o que houve no Rio de Janeiro. Quebrar imagens sacras e se masturbar publicamente com as mesmas, pintar o corpo com dizeres hedonistas e anti-cristãos, são externações que demonstram o caráter luciferiano do movimento. Os atos tornam-se cada vez mais extremistas, como no caso do Chile, onde uma igreja foi invadida e fiéis foram ameaçados, não tendo sido a igreja completamente destruída apenas por impedimento dos fiéis. 


As críticas são cada vez menos racionais e cada vez mais violentas e selvagens. E isso acontece por que a agenda globalista está atrasada. A família Soros planejava instituir um governo global completamente moldado até o ano 2000. Estamos 13 anos atrasados na agenda globalista. E o Brasil, altamente cristão e devoto, e com um grande conservadorismo em sua população, naturalmente é mais lento na aceitação desse processo. O deboche, o desdém e os ataques públicos à fé cristã servem como ferramenta cultural de desconstrução destes valores, permitindo cada vez mais a aceitação moral dos motes feministas. Como escravas e como horda andante, cabe a estas prostitutas globalistas atuarem em seus moldes satânicos anti cristãos, não só de modo cada vez mais explícito, como cada vez mais violento. É conhecida a ligação real do feminismo norte-americano com a filosofia satanista. A horda feminista é, juntamente com outras hordas, uma ferramenta de ação social e de subversão cultural. A subversão cultural é o meio mais efetivo de destruir quaisquer traços tradicionais e milenares. 


Do direito ao voto ao "direito" ao trabalho, à explícita demonstração satânica anti-cristã, aos ataques das figuras de homem e mulher como meros estereótipos a serem destruídos, da feminilização do homem e da masculinização da mulher, do tratamento da maternidade como uma doença, o apoio irrestrito ao aborto, a ode à carnalidade e a depravação explícita da figura feminina (ironicamente travestida de valorização da mulher), a objetificação e desvalor cada vez maior da mulher (travestida de libertação) e o ódio à civilização, a horda feminista escalou rapidamente de um "movimento por direitos iguais" para uma militância aberrante e irracional, que em tudo enxerga opressão, dominação e subserviência. Não é difícil notar que as militantes mais frequentes e as figuras icônicas do feminismo possuem sérios transtornos mentais. A necessidade de auto-afirmação é um dos mais notáveis indícios dessa alteração mental. Fora as inúmeras crises de identidade e existenciais. É facilmente comprovável que a maioria destas prostitutas globalistas possuem sérios problemas de infância, especialmente com a figura paterna (quando a possuem, já que frequentemente não apresentam qualquer traço de presença paterna). Um ódio extremo ao próprio sexo masculino demonstra seus inúmeros problemas sentimentais e afetivos.


É notório que a busca desenfreada por prazer e a necessidade de externar tamanha liberdade sexual, tanto na mulher quanto no homem, demonstram uma fraqueza sentimental e um vazio existencial. O hedonismo, surgido com as críticas iluministas, tentava preencher o vazio existencial advindo da falta de perspectiva de uma vida passageira e descontinuada após a morte. A ausência de preenchimento espiritual fazia com que os hedonistas buscassem sua realização carnal. O hedonismo que permeia o feminismo vai ainda mais além: ele prega uma liberação feminina somente encontrada na degradação física e moral. Enquanto a mulher não se tornar uma "slut" e participar de uma "slut walk", ela não é verdadeiramente livre. Enquanto ela possuir qualquer traço moral ou tradicional, ela é uma "escrava do patriarcado". E como criticar a horda feminismo é, pelo politicamente correto, comparável a criticar o sexo feminino e as mulheres como um todo, a horda torna-se moralmente blindada. Se você não adere à seita da horda feminista, faz parte da classe opressora e merece ser severamente combatido. Isso demonstra um dos mais notórios sinais de que tal horda é uma seita, uma seita satânica pública.


Assim como os misóginos, as feministas misândricas possuem uma visão altamente gnóstica da vida e do mundo, em um dualismo maligno. Os misóginos enxergam na mulher um ser essencialmente ruim, e portanto, combatível. As prostitutas globalistas enxergam no homem (ocidental) um ser essencialmente ruim, e portanto, combatível. Entretanto, ao passo em que misóginos como Schopenhauer agiam com civilidade e emitissem opiniões meramente pessoais, as prostitutas globalistas misândricas transformam seus transtornos mentais em ferramentas e agendas políticas. Enquanto um misógino não raramente trancafia-se em sua própria obscuridade e desilusão com o sexo oposto, as satanistas da horda feminista transformam seu desdém e seu desgosto em ataque aberto, público e sistemático. Embora tanto a misoginia como a misandria devam ser combatidos, é notório que enquanto um se limita a desilusões afetivo-sexuais, o outro desdobra-se em ações ideológicas e políticas. 


A carência de atenção, a necessidade de auto afirmação, o desdém aberto por tudo o que é tradicional e a necessidade de ação imoral para se afirmar como "livre" descrevem perfeitamente os membros desta seita. Um movimento notoriamente decadente e destrutivo, que não toma espaço no Oriente, infelizmente mostra-se como um produto da própria democracia grega. Enquanto na própria Pérsia escravos enlouquecidos seriam eliminados, infelizmente, no Ocidente eles ganham voz e espaço para propagarem suas doenças internas. As feministas, tão "oprimidas" no Ocidente, encontram cada vez mais amparo governamental. Entretanto, como todo secto satanista, a própria face aberrante e bizarra de tal movimento expõe cada vez mais suas reais intenções, e ganha, em troca, cada vez mais desdém público. Apesar de toda a pose rebelde, extremista e selvagem, ganhando ares barbáricos, as militantes desse secto são criaturas altamente dominadas, servis, dóceis, submissas e humildes perante seus senhores. A face aberrante e desafiadora é apenas para a quebra cultural e social. 


Criticá-las continua sendo equivalente a criticar todas as mulheres. Afinal, quem ousaria criticar um movimento tão bondoso que trouxe liberdade, emancipação e a alegria irrestrita para as mulheres (que, coincidentemente, mostram-se cada vez mais estressadas e infelizes ao desfrutarem de tais "liberdades" em um estilo de vida industrial pós-modernista) tornado-as realizadas e sublimes? Quem ousaria exercer tamanha opressão diante de uma horda tão inocente, tão doce e tão bem intencionada? aliás, quem ousaria criticar um movimento de "mulheres"? Os satanistas oferecem animais em sacrifícios enquanto pedem respeito e docilidade a suas realizações, praguejando contra Cristo. Até mesmo Satã oferece e realiza "coisas" boas, o que não apaga sua natureza vil. Movimentos benevolentes e bem intencionados não tornam-se essencialmente bons, pelo contrário. Atualmente, os movimentos mais danosos e mais mesquinhos são aqueles que arrogam motes mais pueris e possuem as melhores intenções.


A mulher verdadeiramente não precisa assinar um pacto de sangue com um movimento abjeto, espúrio e degradante. Ela não precisa rebaixar sua imagem ao modelo mais vil possível, para atribuir qualquer valor a ela. Não precisa de um ritmo de vida pós industrial aberrante, seguindo um carreirismo infindável para se mostrar "independente". Não precisa agir como uma criatura irracional para ser respeitada como ser humano em sua essência. A suposta quebra de paradigmas, de tabus e toda a postura rebelde e irracional mostram um caráter subserviente e servil de tais movimentos e suas militantes. Não existem criaturas mais acorrentadas e escravizadas do que tais militantes, não existem criaturas mais medrosas, incoerentes e inseguras do que aquelas que insistem em tantas auto-afirmações públicas e slogans repetitivos. E não existe mulher mais livre do que aquela que nega assinar um pacto de sangue com tal secto. 


Por trás de tamanha militância rebelde e te tamanha pose "anti sistema" exitem escravas de uma horda irracional pronta a seguir os ditames globalistas. Um escravo persa jamais poderá defender liberdade ou valorização da vida, pois são conceitos por ele desconhecidos. Façamos o paralelismo com as feministas: não existe qualquer capacidade ou moral de exigir ou de arrogar os méritos dessa exigência para aquelas que sequer conhecem os significados e sequer convivem com tais valores. A quebra de estereótipos e paradigmas nada mais é do que a exerção infindável do desdém próprio e do descomprometimento para a construção de uma civilização digna, afinal, construir qualquer coisa exige inteligência e dignidade. Derrubar, destruir e atacar são atos que qualquer criatura irracional pode fazer.


Não existe, atualmente, nenhuma postura mais rebelde e afirmativa para a mulher do que declarar-se anti feminista, não existe meio mais rebelde e corajoso de agir do que não ser feminista.

3 comentários:

  1. Excelente texto. É muito estimulante saber que ainda existem fontes conservadoras de alto nível para aqueles que querem ter um refúgio diante da onipresença esquerdopata e feminista nos grandes veículos de mídia brasileiros. Serei leitor assídio do blog. Que Deus ilumine a tua cabeça para que consigas escrever textos tão bons quanto este, e para que tu tenhas sucesso em trazer o máximo possível de homens e mulheres à verdade e à luz.

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    1. Fico grato com vosso retorno, meu caro. Eu sempre escrevo, e divulgo os artigos semanalmente, mas pode manter-se informado também pela própria página do Fidelem Nuntium no Facebook.

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  2. Ter nascido homem e ser cristão são as maiores honras que eu tive nessa vida, obrigado meu Deus por carregar essas duas pesadíssimas cruzes!!!

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